Entenda como funcionam as baterias portáteis

Primeiro de tudo, é preciso tomar cuidado com a qualidade delas. Há opções muito baratas, mas que não respeitam qualquer tipo de norma de segurança, colocando o usuário em risco. São chamadas de “piratas” e não é difícil identificá-las, principalmente se não tiverem marca conhecida. São encontradas facilmente em “camelôs” ou lojas de produtos da China, por preços baixos.

O ideal é que você evite este tipo de bateria sem certificação. Além de serem perigosas, elas costumam degradar-se mais rapidamente, e em muitas vezes não duram muitos meses com a mesma capacidade. A relação custo/benefício, no final, acaba não compensando.

Procure sempre baterias certificadas por algum órgão conhecido, como o FCC dos Estados Unidos, ou a marca “CE” da Comunidade Europeia. Isso garante que o hardware respeita alguns requisitos mínimos de qualidade e segurança.

Outro fator que influencia no preço das baterias é a capacidade, que pode ser medida através da informação chamada mAh (milliampères x hora). É sabendo isso que você poderá avaliar quanta energia a bateria é capaz de reter, para depois ser transmitida para o seu aparelho. Quanto maior o número de mAh, mais energia ela será capaz de guardar.

Seguindo essa lógica, fica fácil concluir que uma bateria que informa ter 2.000mAh carrega menos um iPhone que outra que indique 5.000 ou 10.000mAh. Quanto maior, mais vezes seu iPhone será carregado sem que a bateria perca toda a sua reserva.

Portanto, para carregar o seu aparelho basta escolher uma bateria externa com mais capacidade que ele. Por exemplo, para uma carga completa de um iPhone SE, uma power bank de 3.000 mAh é o suficiente. Já uma de 10.000 mAh pode carregar até 5 vezes o aparelho, o que é ideal em viagens, quando passamos muito tempo longe de tomadas.

Fonte: Blog do iPhone

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